Com o Planejamento Patrimonial, você mantém o controle sobre seus bens, garante a união da sua família e economiza até 86% em relação ao testamento e à doação em vida
No Brasil, quando o pai de família morre, os herdeiros têm apenas 60 dias para abrir o processo de inventário, a fim de resolver a partilha de bens.
Mesmo que haja um consenso sobre como deve ser feita essa divisão, o fato é que o inventário costuma ser muito burocrático, estressante e caro — principalmente por conta de todos os custos absurdos envolvidos:
Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD): Pode chegar a 8% do valor total dos bens.
Honorários Advocatícios: Normalmente variam entre 6% a 10% do patrimônio a ser inventariado.
Despesas com o Cartório, Certidões e Documentos: Taxas elevadas para autenticações, escrituras e registros.
Imposto de Ganho de Capital: Calculado sobre a diferença entre o valor de compra e o valor de mercado atual dos bens.
Multas por Atraso: Caso o inventário não seja aberto dentro do prazo legal de 60 dias, seus herdeiros terão que pagar até 10% do patrimônio herdado em multas e juros.
Exemplo prático: Se você comprou uma casa por R$ 250 mil há 20 anos, e hoje ela vale R$ 1,15 milhão, isso significa que seus herdeiros terão cerca de R$ 347.391,24 de prejuízo neste processo.
Então agora eu te pergunto: hoje seus filhos teriam todo esse dinheiro em caixa, na conta do banco, disponível para pagar essa quantia?
Levando em conta a realidade da maioria dos brasileiros, imagino que não.
O problema é que o Governo realmente não se importa com isso, o que obriga os herdeiros a venderem às pressas os imóveis que herdaram por um preço muito menor do que o valor de mercado, o que só aumenta ainda mais o prejuízo.
No fim das contas, com o inventário, seus filhos correm o risco de ficar sem imóveis, com o patrimônio dilapidado e com uma dívida enorme para pagar.
Sabendo disso, muitos pais de família buscam por alternativas (mas que nem sempre são tão vantajosas como parecem).
Vamos analisar cada uma delas:
Muitos acreditam que doar bens em vida seja uma forma de proteger o patrimônio dos herdeiros.
No entanto, essa opção traz diversas desvantagens:
❌ Perda de controle: Uma vez doado, o bem passa a ser legalmente dos filhos ou donatários, o que significa que os pais perdem o controle sobre ele. Caso os seus filhos se casem ou já estejam casados, você ficará refém das vontades do seu genro e da sua nora.
❌ Custo elevado: A doação em vida implica no pagamento do ITCMD, com alíquotas que podem chegar a 8% do valor dos bens, além das taxas de cartório e registros. No final, os custos da doação em vida se equiparam aos do inventário.
❌ Irreversibilidade: Em caso de imprevistos ou arrependimentos, reverter uma doação pode ser um processo demorado e, em alguns casos, impossível.
Por essas razões, a doação em vida geralmente não representa uma solução viável para quem deseja manter o controle do patrimônio e garantir que ele permaneça intacto para os herdeiros.
O testamento é outro recurso comum no planejamento sucessório, mas que também apresenta várias desvantagens:
Possibilidade de contestação: Testamentos podem ser facilmente contestados na justiça por herdeiros insatisfeitos ou outros interessados, o que pode anular a vontade expressa do titular e gerar longas batalhas judiciais.
Necessidade de inventário: Mesmo com um testamento, os herdeiros precisarão abrir inventário para efetuar a partilha dos bens, incorrendo em todos os custos e burocracias do processo.
Custos elevados: A elaboração de um testamento pode ser tão cara quanto um inventário, e o procedimento de sua execução adiciona ainda mais despesas aos herdeiros.
Em resumo, o testamento não elimina a necessidade de inventário, não reduz os custos e pode ser contestado, o que pode tornar o processo ainda mais complexo para os herdeiros.
Se você não planejar, seus filhos terão que passar pelo inventário — não há outra saída.
A lei (Código de Processo Civil, Art. 611) exige que o inventário seja aberto em até 60 dias após o falecimento, com risco de multas e juros se atrasar.
Sem planejamento, o inventário será inevitável e trará os mesmos custos e dores de cabeça que já mencionamos.
Trata-se de um sistema jurídico 100% legal (usado pelos milionários e bilionários de todo o Brasil) que protege os seus bens, evita brigas, é mais rápido e muito mais barato: a Holding Familiar.
A Holding Familiar é uma empresa criada especificamente para abrigar e administrar o patrimônio da família.
Ao transferir seus bens para essa estrutura jurídica, você continua no controle do seu patrimônio, mas legalmente, esses bens deixam de estar no seu CPF e passam a fazer parte de uma pessoa jurídica (CNPJ), que é a holding.
Isso traz diversas vantagens e possibilidades que o processo de inventário, a doação em vida e o testamento não conseguem oferecer.
Evita o inventário e economiza até 91% nos custos de sucessão:
Sem a necessidade de inventário, seus herdeiros não terão que enfrentar a burocracia e os altos custos de partilha.
Manutenção do controle sobre o patrimônio:
Mesmo após transferir os bens para a holding, você pode continuar no controle, definindo quem faz o quê e como os bens devem ser administrados.
Proteção contra disputas e perda patrimonial:
A holding permite que os bens fiquem protegidos de terceiros, evitando que sejam comprometidos em casos de divórcios dos herdeiros, dívidas ou problemas judiciais.
Personalização da sucessão:
Você pode decidir como será feita a sucessão do patrimônio, estipulando regras específicas para a administração e distribuição dos bens.
Flexibilidade e reversibilidade:
Ao contrário da doação em vida, onde a transferência é irreversível, a holding permite mudanças no planejamento sempre que for necessário, garantindo maior flexibilidade.
Transparência e previsibilidade nos custos:
Com a holding, você consegue prever os custos de administração e transferência patrimonial, evitando surpresas e altas despesas para os herdeiros.
A seguir, veja um exemplo dos custos envolvidos em um inventário tradicional em comparação com os custos de uma holding familiar, utilizando o caso do Lucas e Laura (clientes fictícios).
Herança em questão: Imóvel comprado por R$ 250 mil há 20 anos, que hoje vale R$ 1,15 milhão.
Impostos (ITCMD)
Honorários Advocatícios
Taxas de Cartório
Certidões e Documentos
Registro de Imóveis
Imposto de Ganho de Capital
Total de Gastos:
R$ 103.300,00
R$ 75.000,00
R$ 5.944,62
R$ 3.000,00
R$ 8.369,62
R$ 153.750,00
R$ 357.391,24
R$ 9.000,00
R$ 35.000,00
Zero
R$ 300,00
R$ 3.900,61
Zero
R$ 48.200,61
Diferença: Com a holding familiar, a economia é de aproximadamente R$ 309.190,63, uma redução de 86% nos custos.
Você tem filhos e deseja garantir que eles recebam o patrimônio sem perder uma parte significativa para o governo.
Você deseja evitar o desgaste emocional e financeiro que o inventário traz para a sua família.
Você quer continuar no controle dos seus bens enquanto estiver vivo, sem abrir mão de suas decisões.
Você deseja proteger o patrimônio da família contra eventuais conflitos, problemas judiciais e divórcios.
Você quer economizar nos custos e, ao mesmo tempo, ter uma estrutura legal e totalmente segura para a sucessão.
Ao implementar uma holding familiar, você adota uma solução moderna e inteligente, que hoje é amplamente utilizada por empresários e famílias com alto patrimônio no Brasil.
Em outras palavras, fazer uma Holding Familiar é literalmente a maneira segura e transparente de assegurar que seu patrimônio passe para os seus herdeiros com o menor custo possível.
Empresarialista, concentrado no direito societário e contratual para pequenas e médias empresas; atua há mais de dez anos exclusivamente para empresas e empresários, com foco na prevenção de conflitos e no crescimento seguro dos negócios de seus clientes.
Possui pós-graduação em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, e pós-graduando em Negociação, Mediação e Arbitragem e Direito Societário.
Presidente da Comissão Especial de Arbitragem da OAB-GO e Diretor da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (ACIEG). renan@xrmadvocacia.com
Este é o primeiro passo para você entender de forma individual e personalizada se a holding familiar é, de fato, a melhor solução para proteger o seu patrimônio.
Durante a análise, em uma reunião online com um de nossos advogados, vamos avaliar fatores como:
Verificando a melhor maneira de reduzir custos e proteger seu patrimônio.
Analisaremos a composição da sua família para definir a melhor forma de organização e controle, garantindo harmonia e segurança entre os herdeiros.
Ajudamos você a estabelecer como deseja que seu patrimônio seja administrado e distribuído, com total liberdade para decidir.
Apresentamos uma estimativa clara dos custos para a criação da holding e das economias em comparação com o processo de inventário.
Após essa análise, forneceremos um plano feito sob medida para você e explicaremos cada etapa do processo de criação da holding familiar, caso decida seguir em frente com essa solução.
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O melhor momento de proteger o futuro da sua família é agora.
Adiar esse planejamento pode significar enfrentar os altos custos e a burocracia do inventário, comprometendo o patrimônio que você trabalhou para construir.
Cada dia que passa, seus bens permanecem expostos aos riscos de um processo sucessório tradicional.
Com a Holding Familiar, você pode agir agora para garantir que seus herdeiros recebam o que é seu de direito, sem perdas, sem conflitos e com total segurança.
Por isso, não deixe para depois. Agende sua análise gratuita e descubra como proteger sua família e seu patrimônio hoje mesmo.